Até quando vai ser preciso provar que garra e raça não combina com contratos milionários, estrelismo, clubes internacionais e mídia intensa?
A Copa das Confederações tem sido um grande exemplo para nós, brasileiros atrelados ao estrelato. Cadê nossos ídolos? Cansaço aqui, dor ali. E quando sai um gol, não digo um gol qualquer, digo um golaço, sai de um dos jogadores do banco de reserva que não sabemos nem o nome direito. Inesperado? Sorte? Talvez seja isso tudo misturado com a vontade de crescer, de mostrar e de provar para todos o que está faltando na seleção brasileira de futebol.
[que soam as cornetas]
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