quarta-feira, 11 de abril de 2012

EU AINDA ACREDITO NO AMOR

Parece meio piegas que eu esteja dizendo isso, mas é verdade sim. Não, não sou romântica e nem muito menos uma daquelas garotas chatas que ficam postando eu te amo nas redes sociais umas 10 vezes por dia. Não preciso falar ou escrever isso o tempo todo para ter certeza do que sinto.

É claro que atualmente essa crise de “falta de homens maneiros no mercado” acaba com qualquer expectativa e ânimo. Ou quem nunca passou pela situação do “vou te ligar amanhã para marcarmos algo’’ – e a pessoa nunca mais ligar?

Sempre parti do princípio que é melhor estar só do que mal acompanhada, e é verdade. Pra quê perder tempo com uma pessoa a qual não gosta ou simplesmente atura? Vai curtir a vida de solteiro e se divertir com uns amigos. Entre uma Stella Artois e outra você percebe que a vida pode ser muito divertida. Dê uma chance ao amor e ame a si mesmo.Viver descrente de tudo e só ver o lado ruim das coisas acaba secando o leite derramado até que ele seca. E quando seca, vemos tudo pelo pior lado. Tudo é ruim, nada vale a pena, fica com descrença em tudo.

Eu mesma já amei inúmeras vezes e com a mesma intensidade. O bom do amor é isso. A gente ama, sofre, sofre mais, se regenera e depois parte em busca de outro. E é assim que vivemos. Porque as pessoas são diferentes, mas no fundo elas procuram só uma outra alma diferente que seja igual a dela para compartilhar bons momentos. E nessa pressa, descrença e inversão de valores acabamos buscando pessoas além dos nossos limites. Buscamos o impossível ou desejamos aquele cara mais bonito da noitada. Será que realmente vamos encontrar o que precisamos? E se deixássemos de lados nossos vícios sociais de estar sempre in?

Por mais difícil que esteja encontrar um amor, não perca aquele brilho no olhar e a saudade de ter borboletas no estômago! Porque por mais que eu ouça falar por aí que “não amo”, “não acredito em contos de fadas” e “amor não existe” – Não há uma pessoa sequer que não esteja (com um ) ou procurando um amor.